O ministro do Supremo Tribunal Federal (STFLuís Roberto Barroso votou nesta quinta-feira (17) contra permitir que pais deixem de vacinar os filhos pelo calendário oficial em razão de crenças pessoais.

O STF deve decidir se pais podem deixar de vacinar os filhos com base em “convicções filosóficas, religiosas, morais e existenciais”. Barroso é o relator do recurso, que tem repercussão geral.

O Supremo começou a analisar nesta quarta outras duas ações, que tratam da possibilidade de governos federal, estadual e municipal decidirem sobre a vacinação compulsória da população contra a Covid-19.

Nas ações sobre a vacinação compulsória, o relator, ministro Ricardo Lewandowski, apresentou voto a favor de permitir que autoridades adotem medidas restritivas para obrigar a população a se vacinar.

Fonte – O Globo

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