PSL vai concentrar os recursos dos fundos eleitoral e partidário na disputa a prefeituras em capitais e municípios com importância regional ou com mais de 500 mil habitantes. O partido do presidente Jair Bolsonaro é, ao lado do PT, o que mais vai ter dinheiro público para gastar nas eleições municipais do ano que vem. A previsão é de que a legenda tenha meio bilhão de reais e ambiciona, com isso, conquistar pelo menos dez grandes cidades, segundo o presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE).

Apesar de ter o posto mais alto da República e a segunda maior bancada da Câmara, o PSL ainda é “nanico” no País.

Das 5.464 cidades que tiveram disputas nas eleições passadas, a legenda ganhou apenas 30. A maior é São João del-Rei (MG), que tem menos de 100 mil habitantes. “Não podemos achar que vamos ganhar em todos os lugares só porque o presidente vai estar na foto. Ele vai ser fundamental, mas temos que ter uma estratégia”, afirmou Bivar.

As duas maiores capitais, São Paulo e Rio, estão entre as prioridades da legenda e devem receber a maior fatia do bolo. Os demais gastos serão decididos em pesquisas locais e entre deputados e senadores do PSL. 

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